Saiba como preparar um delicioso pudim de cenoura

Ingredientes
Pudim
3 cenouras
1 cebola
3 ovos
2 colheres (sopa) de farinha de trigo
1 tablete de caldo galinha com azeite
Meia xícara (chá) de leite morno
Manteiga para untar
Farinha de trigo para polvilhar

Cobertura
Meio copo de requeijão cremoso
1 colher (sopa) de salsa picada
1 colher (chá) de cebolinha verde

Modo de Preparo
Pudim:
Bata no liquidificador as cenouras, a cebola e os ovos até obter um purê. Passe para uma tigela, misture bem a farinha e adicione o caldo de galinha dissolvido no leite. Reserve. Despeje em uma fôrma com furo central (19 cm de diâmetro) untada e polvilhada. Leve ao forno médio (180 °C), em banho-maria e coberto com papel de alumínio, por cerca de uma hora ou até estar cozido.

Cobertura
Misture o requeijão cremoso com a salsa e a cebolinha e reserve. Desenforme o pudim morno e cubra com a cobertura de requeijão cremoso. Sirva a seguir.
Dicas:
– Esta receita é uma nutritiva sugestão de entrada ou até mesmo acompanhamento.
– As cenouras devem estar firmes e de cor intensa para o consumo, sem pigmentação verde ou roxa na parte superior. Embora não tóxica, a cor verde indica que a cenoura
é mais amarga.

Sobre a receita

Rendimento: 8 porções
Tempo de Preparo: 30 minutos

Morre o humorista Chico Anysio

Chico Anysio

O humorista, ator e escritor Chico Anysio morreu às 14h52 desta sexta-feira (23), aos 80 anos, em decorrência de falência de múltiplos órgãos. Chico não resistiu a uma parada cardiorrespiratória. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do hospital Samaritano, onde ele estava internado, no Rio de Janeiro.

O velório de Chico deve acontecer no Theatro Municipal do Rio, e será aberto ao público. O corpo do comediante será cremado no domingo, ainda sem previsão de horário.

Chico estava internado desde o dia 30 de novembro de 2011. O humorista chegou a ter alta no dia 21 de dezembro, mas retornou à unidade médica no dia seguinte, 22 de dezembro, depois de apresentar hemorragia digestiva.

União entre dois homens consumada em cartório surpreende moradores de Manhuaçu

O casamento de Wanderson Carlos de Moura e Rodrigo Diniz dividiu opiniões em Manhuaçu, na Zona da Mata. “É meio estranho assim de cara, mas não tenho nada contra, não. Cada um tem seu jeito de ser feliz”, disse a estudante Ana Paula de Oliveira, que não conhecia quem se casava, mas se esgueirava na porta de entrada para ver melhor. No outro lado da rua havia uma plateia de 20 pessoas. “A que ponto se chega”, reprovou a aposentada Maria Izabel Pinheiro, de 80 anos, semblante sério. “Até aqui, tudo bem, mas no religioso não dá”, sentenciou a filha dela, a empregada doméstica Mônica Pinheiro, de 50.

Wanderson e Rodrigo dizem nunca ter sofrido qualquer tipo de preconceito na rua quando saem juntos, mas evitam andar de mãos dadas. “Tenho receio dos comentários”, justifica Wanderson. Uma viatura da Polícia Militar acompanhou a cerimônia no cartório. “Por ser uma situação atípica, tem gente que ainda não entende… isso aí, né?”, justificou um dos soldados de prontidão. Mas não houve qualquer transtorno no decorrer da cerimônia.

Fonte- UAI

ULTRAGAZ: Uma história de pioneirismo

Os primeiros fogões a gás instalados no Brasil funcionavam com gás de carvão. As tubulações de gás, no entanto, eram restritas aos bairros mais centrais das grandes cidades. Para a população que ficava fora desses núcleos, as opções para cozinhar ou esquentar a água eram, em geral, lenha, carvão ou querosene.

Em 30 de agosto de 1937, Ernesto Igel, imigrante austríaco radicado no Brasil, criou, no Rio de Janeiro, a Empreza Brazileira de Gaz a Domicilio Ltda., que passou a vender gás engarrafado. O suprimento inicial utilizado por Igel era o propano, gás utilizado para acionar os motores de dirigíveis e que ficou estocado no país após o trágico acidente que pôs fim à era dos zeppelins

Muitas foram as dificuldades iniciais, principalmente relacionadas à desconfiança do consumidor diante de um produto tão inovador e à garantia do suprimento de gás, que passou a ser importado pela empresa. Ernesto investiu em uma infra-estrutura para armazenar e engarrafar o gás e fez parcerias com indústrias brasileiras dispostas a produzir os reguladores de gás, botijões e fogões.

Em dezembro de 1938, o capital da empresa foi aberto e surgiu a Ultragaz S/A, que logo deixaria de ser uma empresa regional para atuar em todo o país. A grande expansão se deu depois do final da Segunda Guerra Mundial. Além de conquistar grande número de consumidores, a empresa investiu na ampliação das bases operacionais e na criação de inúmeras lojas para comercializar os fogões e botijões. Em 1956, essas lojas deram origem à rede Ultralar, pioneira no setor de grandes magazines.

Nos anos 50 a criação do inovador sistema de distribuição de gás, que foi adotado por todas as empresas do setor, a “Entrega Automática”. Naquele momento, a Ultragaz se consagrou com o slogan “Semana sim, semana não, Ultragaz no seu portão”.

A Ultragaz atua em toda a região Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste, sendo que, somente na Bahia, opera com o nome Brasilgás. Recentemente, em 2003, a Ultragaz adquiriu a Shell Gás no Brasil, tornando-se líder no segmento de GLP no país.